"Antes de tudo, o nosso país apresenta as condolências ao povo da França. Está a acontecer de novo, parece", disse Donald Trump, no início de uma conferência de imprensa conjunta com o primeiro-ministro italiano, Paolo Gentiloni.

"Parece ser outro ataque terrorista. O que podemos dizer? Nunca acaba. Temos que ser fortes e vigilantes, já o digo há muito tempo", acrescentou.

Um polícia morreu e outro ficou ferido num tiroteio na noite desta quinta-feira na avenida dos Campos Elísios, em Paris, a três dias de França ir a votos,  na primeira volta das eleições presidenciais com onze candidatos: Marine Le Pen, Emmanuel Macron, Jean-Luc Mélenchon, François Fillon, Benoît Hamon, Nathalie Arthaud, Philippe Poutou, François Asselineau, Nicolas Dupont-Aignan, Jacques Cheminade e Jean Lassalle.

O atacante foi morto após o ataque, segundo informações do Ministério do Interior francês.

Desde 2015, os ataques jihadistas em França causaram já 238 mortes.

É a primeira que, na história da Quinta República, que as eleições presidenciais se vão realizar com o país sob estado de emergência, introduzido no país desde o dia 13 de novembro de 2015.

O tiroteio ocorre apenas dois dias depois de a polícia deter dois homens em Marselha, no sul de França, suspeitos de preparar um ataque terrorista em vésperas de eleições.

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