Em comunicado, Jay Sekulow, um dos advogados de Trump, assegurou que o procurador-especial Robert Mueller não pediu qualquer tipo de infromação ao banco alemão sobre as contas do presidente dos EUA, como alguns órgãos de comunicação social noticiaram.

“Confirmámos com o banco e com outras fontes que o procurador-especial não pediu qualquer registo financeiro do Presidente”, afirmou Sekulow.

Para garantir a independência da investigação russa, o Departamento de justiça designou em Maio Robert Mueller para que este examine os possíveis laços entre a Rússia e a campanha eleitoral de Trump para favorecer a vitória de 2016.

Ao ser questionado pelo Wall Street Journal, o porta-voz da entidade bancária limitou-se a confirmar que estava a “cooperar com as autoridades da investigação”, sem adiantar mais pormenores.

Contudo, segundo a France Press, que hoje cita uma fonte próxima do processo, o Deutsche Bank foi convidado a fornecer documentos sobre as contas bancárias de Trump a pedido de Mueller, adiantando que o pedido foi feito há vários dias.

A Casa Branca também havia assegurado que Mueller nunca tinha pedido ao Deutsche Bank informações sobre as finanças do Presidente dos EUA.

Até ao momento, a investigação de Mueller resultou em acusações contra quatro pessoas próximas de Trump: o ex-assessor de segurança da Casa Branca, Michael Flynn, o seu ex-chefe de campanha, Paul Manafort, o “número dois” da campanha, Rick Gates, e o ex-conselheiro George Papadopoulos.

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