Nos próximos três anos, a Alemanha vai disponibilizar 50 milhões de euros anuais para este programa, que se destina tanto a requerentes de asilo que não têm resposta positiva ao seu pedido como a outros migrantes que querem voltar ao seu país, anunciou o ministro do Desenvolvimento, Gerd Müller, numa entrevista ao jornal Augsburger Allgemeine.

Poderão aceder ao programa iraquianos, afegãos e originários dos Balcãs e o objetivo é dar-lhes a oportunidade de “um novo começo” nos seus países, disse o ministro.

“Podemos oferecer-lhes educação, formação profissional, emprego e benefícios sociais”, acrescentou.

A Alemanha recebeu 900 mil pedidos de asilo em 2015.