• “[Hoje] foi o pior dia do ano em matéria de incêndios. Já ultrapassámos os 303 incêndios desde a meia-noite.”

Patrícia Gaspar, adjunta de operações nacional da Autoridade Nacional da Proteção Civil

15-10-2017

  • “As áreas onde há pastorícia estão todas a arder. Isto não é por acaso.”

Jorge Gomes, secretário de Estado da Administração Interna

15-10-2017

  • “A rapidez da propagação das chamas levou a que o incêndio aqui chegasse em 01:30. A situação é tremenda.”

Helena Teodósio, presidente da Câmara de Cantanhede

15-10-2017

  • “São muitos focos de incêndio. Estamos a fazer os possíveis e os impossíveis, mas, nesta fase, não estamos sequer preocupados em controlar o incêndio. A nossa prioridade é salvar pessoas e bens. As chamas estão incontroláveis".

Conceição Soares, vice-presidente da Câmara de Monção

15-10-2016

  • “Está tudo muito complicado, está incontrolável. Peço desculpa, mas não lhe posso dizer nada mais.”

Paulo Vicente, presidente da Câmara da Marinha Grande

15-10-2017

  • “Estamos a pedir aos populares que nos ajudem com mangueiras e máquinas agrícolas.”

Carlos Silva, comandante do Corpo de Bombeiros de Óbidos

15-10-2017

  • “Pela primeira vez, vemos como os fogos saltam o rio Minho e incendiavam As Neves, Salvaterra [do Miño], Porriño e outros lugares limítrofes.”

Alberto Núñez Feijóo, presidente da Junta da Galiza

Agência espanhola EFE, 15-10-2017

  • “Há incêndios novos. Certamente é ação humana. Objetivamente é ação humana".

Luís Tadeu, presidente da Câmara Municipal de Gouveia

15-10-2017

  • “Nesta hora de grande angústia, manifesto aqui o meu profundo pesar aos familiares das vítimas dos incêndios e a minha total solidariedade com aqueles que estão a enfrentar o flagelo das chamas. Um agradecimento muito forte aos bravos bombeiros portugueses.”

Assunção Cristas, presidente do CDS-PP

'Facebook', 16-10-2017

  • “Espero que se analise aquilo que foi todo este ano e todo este verão, que começou muito cedo, antes do verão, e que acabou muito tarde, depois do verão. Que se analise, para além dos fatores estruturais, o que pode ter explicado esta realidade para a qual muitos de nós não temos ainda uma resposta imediata.”

Marcelo Rebelo de Sousa, Presidente da República

SIC Notícias, 16-10-2017

  •  “[A rede de comunicações de emergência SIRESP regista] falhas em Viseu, Aveiro e Leiria, que estão a ter impactos nas operações.”

Patrícia Gaspar

16-10-2017

  •  “Não temos meios. Estamos impotentes perante isto tudo.”

Filipe Guilherme, comandante dos Bombeiros Voluntários de Nelas

16-10-2017

  • “É de facto uma coisa dantesca, porque as direções e as projeções são de tal forma imprevistas e inconstantes. A direção do vento é de tal forma crítica que, de um momento para o outro, estão novas projeções a surgir.”

José António Jesus, presidente da Câmara de Tondela

16-10-2017

  • “Portugal está a arder! Basta de discursos e boas intenções! É imperioso apurar responsabilidades e agir.”

Jorge Ortiga, Arcebispo Primaz de Braga

Facebook da Arquidiocese, 16-10-2017

  •  “[É] um bocado infantil essa ideia de que as consequências políticas são a demissão de ministros. A principal consequência política num Governo é fazer aquilo que falta fazer.”

António Costa, primeiro-ministro

16-10-2017

  • “O país arde como nunca antes e em Aveiro, onde as chamas estão à porta da cidade, há foguetes a romper a noite. Inadmissível.”

Vasco Sacramento, diretor da produtora Sons em Trânsito

Facebook, 16-10-2017

  • “Quando se tem 523 incêndios [num dia], é evidente que não há bombeiros para acorrerem a todas as situações.”

António Costa, primeiro-ministro

16-10-2017

  • “Cada um [deve] defender as suas coisas e ajudar o vizinho a defender as suas coisas, porque senão, não temos hipóteses. (…) Não temos meios suficientes que cheguem a todo o lado. Nem para um terço, quanto mais a todo o lado.”

Paulo Sequeira, comandante dos Bombeiros Voluntários da Guarda

16-10-2017

  • “Os dados que temos apontam para duas dezenas [de vítimas mortais].”

Patrícia Gaspar, da Autoridade Nacional da Proteção Civil

16-10-2017

  • “Isto é o demónio à solta, há zonas onde as chamas continuam a avançar sem qualquer controlo, e a minha freguesia está praticamente reduzida a cinzas.”

Manuel Figueiredo, presidente da Junta de Freguesia de Troviscal

Lusa, 16-102-2017

  • “Não podemos ficar de braços cruzados; temos de nos preparar para lidar com esta ameaça, com novos modelos de organização, prevenção e combate.”

Ferro Rodrigues, presidente da Assembleia da República

16-10-2017

  • “Parece-me evidente que o Estado falhou de novo [e]falhou com grande gravidade.”

Assunção Cristas, presidente do CDS-PP

Renascença, 16-10-2017

  • “Pese embora a excecionalidade da conjuntura, não ignoramos a falência do Estado em momentos em que as populações dele precisaram.”

Comunicado do PSD

16-10-2017

  • "[Domingo] foi um dia muito mau."

João Pedro Matos Fernandes, ministro do Ambiente

16-10-2017

  • “Não há outra forma de descrever o que vi, foi um autêntico inferno ao vivo, uma coisa simplesmente impressionante, dantesca.”

Goreti Machado, presidente da Junta da União de Freguesias de Nogueira, Fraião e Lamaçães

Lusa, 16-10-2017

  • “Para mim seria mais fácil, pessoalmente, ir-me embora e ter as férias que não tive, mas agora não é altura de demissões.”

Constança Urbano de Sousa, ministra da Administração Interna

16-10-2017

  • "Cerca de 80% da manta verde do Pinhal de Leiria já ardeu.”

Paulo Vicente, presidente da Câmara Municipal da Marinha Grande

Lusa, 16-10-2017

  • “Precisamos de uma governação eficiente e previdente! Precisamos de Estado!”

Nota de imprensa da AVIPG – Associação de Vítimas do Incêndio de Pedrógão Grande

16-10-2017

  • "O chefe de Estado espera a rápida estabilização dos fogos e o balanço da tragédia, e falará depois ao país.”

Marcelo Rebelo de Sousa

16-10-2017

  • “Pela nossa parte, consideramos que é necessário que o Governo apure todas as responsabilidades e daí retire todas as consequências devidas. Como é sabido, não é da prática do PCP reclamar a demissão deste ou daquele governante avulso até porque, como a situação da floresta portuguesa bem evidencia, o problema não é de protagonistas.”

João Frazão, dirigente do PCP