“Foi um empresário e empreendedor ímpar em Portugal. Foi alguém que mudou muito o setor da distribuição, mas que depois fez um conjunto de investimentos no setor da comunicação social”, disse Luís Pedro Mota Soares, em declarações aos jornalistas na Assembleia da República, em Lisboa.

Para o deputado centrista, o fundador da Sonae “demonstrou sempre que acreditava nas empresas portuguesas, demonstrou sempre uma fortíssima aposta na internacionalização da economia, na inovação, na qualificação dos seus quadros”.

Belmiro de Azevedo, um dos homens mais ricos de Portugal, que esteve décadas na Sonae e a transformou num império com negócios em várias áreas e extensa atividade internacional, morreu hoje aos 79 anos.