Puidgemont e quatro dos seus antigos conselheiros (cargo equivalente a ministro) estão a ser processados judicialmente em

Espanha por crimes de sedição, rebelião, mau uso de fundos públicos, desobediência e prevaricação, tendo sido emitidas e entretanto anuladas ordens europeias de detenção e entrega.

Com a anulação dos pedidos de extradição, fica encerrado o caso na Bélgica.