Instalados em 1953, os vitrais da catedral representam os generais Robert E. Lee e Thomas "Stonewall" Jackson, dois dos mais altos oficiais do exército pro-esclavagista confederado durante a Guerra Civil.

A decisão foi tomada depois de dois anos de debates, segundo uma carta assinada pelo bispo de Washington, Mariann Budde, e Randolph Hollerith, decano da catedral.

O anúncio foi feito após os confrontos ocorridos no mês passado em Charlottesville, na Virgínia, entre supremacistas brancos contrários à retirada de uma estátua do geral Lee e manifestantes anti-racistas, entre os quais uma mulher que morreu depois de ser atropelada por um simpatizante nazi.

O presidente Donald Trump condenou desde então a retirada de símbolos confederados, afirmando que se está "a destruir" a cultura e a história dos Estados Unidos.