Um comunicado do Departamento de Correção e Reabilitação Social da Califórnia, nos Estados Unidos, confirmou a morte do "recluso Charles Manson, de 83 anos, de causas naturais, às 8:13 (hora local), no domingo, dia 19, no Hospital do Condado de Kern".

Os seus (ou por si orquestrados) homicídios desencadearam o pânico entre os residentes e chocaram a opinião pública mundial, especialmente no final da década de 60, numa época que acabou por ficar conhecida por "Verão do Amor". O guru da seita "família Manson", foi condenado à morte em 1971, pena comutada para prisão perpétua.

Debra Tate, irmã de Sharon, declarou ao 'site' especializado em celebridades TMZ ter sido informada, num telefonema de responsáveis da prisão, que Manson, há muito doente, morreu no domingo à noite. Em janeiro, de acordo com o Los Angeles Times, o criminoso, conhecido pela suástica na testa, tinha saído da prisão de Corcoran, na Califórnia, em estado grave.

Considerado um dos criminosos mais famosos dos Estados Unidos da América, está preso há mais de 40 anos por uma série de assassinatos, entre eles o de Sharon Tate, de 26 anos, que na altura do homicídio estava casada com o realizador polaco Roman Polanski e se encontrava grávida de oito meses e meio.

Em 2012, Manson apresentou um pedido de libertação antecipado que foi posteriormente negado (fez 12 no total, todos rejeitados).

[Notícia atualizado às 14:45, corrigindo o último parágrafo.]

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