"Prosseguem os trabalhos de remoção da matéria poluente, cuja quantidade existente dentro de água dentro do porto é, nesta altura, mínima", frisa nota hoje divulgada, sustentando a autoridade que as visitas técnicas das equipas especializadas em salvação marítima foram já dadas como concluídas.

O equipamento equivalente à "caixa negra" dos aviões foi também já recolhido e o armazenamento de dados do sistema de navegação e operação das máquinas poderá dar, nos próximos dias, novas pistas sobre o acidente.

O navio “Mestre Simão”, de 40 metros de comprimento, encalhou sábado no porto da Madalena do Pico, devido à ondulação forte que se registava na altura, com 61 passageiros e nove tripulantes a bordo, que foram todos retirados através de uma balsa salva-vidas, sem que se tenham registados mortos ou feridos.

A embarcação, construída em 2013 pelos “Astilleros Armon”, em Espanha, começou a operar em 2014 e tinha sido submetida, entre outubro e dezembro de 2017, a uma paragem obrigatória para manutenção nos estaleiros de Aveiro, mas continua agora, e por tempo indeterminado, presa nas rochas à entrada do porto da Madalena, parcialmente submersa.

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