Os 15 membros, em comunicado conjunto, expressaram a sua preocupação com o “comportamento altamente desestabilizador” dos dirigentes de Pyongyang e o seu “flagrante e provocador desafio” ao Conselho de Segurança, que proibiu ao país a realização deste tipo de ensaios militares.

O órgão máximo de decisão da ONU recordou que o lançamento deste míssil ocorre menos de três semanas depois de um outro lançamento e sucede a vários outros testes, já realizados este ano.