O montante do prémio é de 25 mil euros e vai ser encaminhado para as vítimas dos incêndios florestais.

Segundo uma nota da Cruz Vermelha enviada à agência Lusa, “o júri do Prémio Direitos Humanos 2017, constituído no âmbito da Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias, deliberou por unanimidade propor a atribuição do Prémio Direitos Humanos 2017 (…) à Cruz Vermelha Portuguesa”.

O galardão visa premiar a atuação da Cruz Vermelha “junto das populações afetadas pelos incêndios florestais” deste ano, “quer através do reforço de meios de emergência, da participação em equipas de socorro e transporte, de apoio psicológico, logístico e de sobrevivência às populações desalojadas ou deslocadas, quer através do trabalho desenvolvido na recuperação e retorno à normalidade dessas populações”.

Esta proposta de atribuição teve ainda a concordância do presidente da Assembleia da República.

Este galardão já foi atribuído a entidades como o Instituto de Apoio à Criança, a Federação Nacional de Cooperativas de Solidariedade Social, a Plataforma Global de Assistência Académica de Emergência a Estudantes Sírios, a Associação dos Deficientes das Forças Armadas e também a António Guterres.

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