De acordo com o comunicado, peritos da DGS, do Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge, do Departamento de Saúde Pública da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, entre outras entidades, reuniram-se para avaliar a situação e “definir a resposta adequada ao controlo do surto”.

Acrescenta o documento com data desta sexta-feira, 3 de novembro, que esta resposta visa o diagnóstico e tratamento de doentes, o reforço da vigilância epidemiológica, o reforço da vigilância ambiental e a implementação das medidas necessárias para interromper a transmissão.

"As entidades envolvidas continuam a acompanhar a evolução da situação que será atualizada quando necessário", acrescenta a informação.

A doença, provocada pela bactéria 'legionella pneumophila', contrai-se por inalação de gotículas de vapor de água contaminada (aerossóis) de dimensões tão pequenas que transportam a bactéria para os pulmões, depositando-a nos alvéolos pulmonares. Não se verifica o contágio de pessoa para pessoa.

Em Portugal a doença foi detetada pela primeira vez em 1979 e pertence à lista das Doenças de Declaração Obrigatória (DDO).

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