Daqui a 5 anos a linha amarela do metropolitano de Lisboa vai ter duas novas estações a funcionar: Estrela e Santos. O Governo promete e garante, sublinhando que já fechou os detalhes que vão criar uma nova ligação entre as estações de metro do Rato e do Cais do Sodré. Em causa está uma obra avaliada em 215 milhões de euros.

O jornal PÚBLICO revela a confirmação dada pelo ministro do Ambiente, João Pedro Matos Fernandes, depois de um longo período de análise técnica e de viabilidade financeira por parte do Governo. Fica a faltar o estudo de impacto ambiental.

O ministro conta que existiam duas possibilidades: Ou prolongar a linha amarela até ao Cais do Sodré ou a linha vermelha até Alcântara. A primeira opção acabou por ser a escolhida por “já haver a absoluta convicção sobre a sua forma de financiamento” e por dar resposta a um dos maiores problemas de mobilidade no centro da capital.

Nesse âmbito serão construídas duas novas estações de metro: uma na Estrela e outra em Santos. A primeira deverá ficar localizada no cimo da calçada da Estrela, em frente ao antigo hospital militar, já a segunda será construída entre o Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG) e a Avenida D. Carlos I.

No entanto, Matos Fernandes sublinhou que a localização definitiva ainda está “em discussão com a Câmara Municipal de Lisboa”.

Cada nova estação custará cerca de 40 milhões de euros, representando um total de 80 milhões num custo global de 215 milhões de uma obra que implicará uma extensão de mais de 1900 metros da linha do metropolitano.

O prolongamento da linha vermelha fica assim adiado. O objetivo é encontrar em breve uma solução para financiar pelo menos a ligação a Campo de Ourique.

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