O chefe de Estado venezuelano, Nicolas Maduro, acabou de promover a eleição de uma Assembleia Constituinte, com intenção de reescrever a Constituição do país.

Tillerson disse, durante uma conferência de imprensa sobre os seus primeiros seis meses no cargo, que os EUA receiam que a violência na Venezuela se possa agravar.

Em relação ao futuro, Tillerson disse: “Estamos a avaliar todas as opções de política, seja o que podemos fazer para criar condições que levem Maduro a concluir que não tem futuro e queira sair de vontade própria, seja fazer regressar o Governo à sua Constituição”.

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