Jogadores da seleção russa presente no Mundial2014 estão entre os 34 casos suspeitos identificados no relatório de Richard McLaren para a Agência Mundial Antidopagem (AMA), que tem como uma das principais fontes de informação Rodchenkov, responsável pelo laboratório de Moscovo até 2015.

Rodchenkov admitiu ter supervisionado a destruição de cerca de oito mil amostras em 2014, após um escândalo desencadeado por uma investigação da televisão alemã, mas a AMA conseguiu recuperar três mil amostras, entre as quais 154 de futebolistas.

A FIFA também teve acesso a provas adicionais, de uma base de dados dos laboratórios.

Em declarações à agência AP, a FIFA esclarece que, “depois de proceder a uma análise inicial dos novos dados do laboratório de Moscovo, fornecidos recentemente pela AMA”, enviou um conjunto de “perguntas específicas” aos advogados designados pela AMA para serem remetidos a Rodchenkov.”