“Até agora, enterrámos pelo menos 15 pessoas”, declarou o chefe do executivo à televisão do país vizinho Antígua e Barbuda, acrescentando que mais 20 pessoas continuam desaparecidas.

Segundo Skerrit, “foi um milagre” que o número de vítimas mortais não tenha alcançado as centenas.

O centro do furacão de categoria 4 (o segundo mais grave) atingiu Dominica com violência na noite de segunda-feira e madrugada de terça, destruindo centenas de habitações e danificando os sistemas de comunicações da ilha montanhosa e obrigando ao encerramento do aeroporto.

O primeiro-ministro emitiu um apelo, afirmando que Dominica “vai precisar de toda a ajuda que o mundo puder oferecer”.