Tanto a Federação Nacional dos Professores (Fenprof) como a Federação Nacional da Educação (FNE) anunciaram na quinta-feira a intenção de realizar uma paralisação no dia 21 de junho, fazendo depender a entrega do pré-aviso de greve do resultado da reunião com o Ministério da Educação agendada para hoje.

As estruturas sindicais exigem compromissos do governo, no sentido de serem garantidos e calendarizados novos concursos de vinculação de professores precários até ao final da legislatura.

Um regime especial de aposentação ao fim de 36 anos de serviço, sem penalizações, e uma revisão dos horários de trabalho, no que concerne à definição do que é componente letiva e não letiva, estão entre as questões que os sindicatos querem ver negociadas.