Em declarações à agência Lusa cerca da 01:45, Pedro Araújo afirmou que estão a caminho do ecocentro da Tratolixo bombeiros dos concelhos de Cascais, Oeiras, Sintra e Loures para reforço dos 80 homens que tem no terreno, apoiados por 50 viaturas, e que conta que o incêndio esteja “circunscrito e dominado em 45 minutos”.

O operacional adiantou que, apesar de existirem habitações e outras unidades fabris na área, não haverá perigo de o incêndio vir a afetá-las e referiu que não existe perigosidade para a população, porque “o que está a arder não é material tóxico”, mas sim “combustíveis sólidos de origem vegetal, sem perigo a nível de contaminações”.

O alerta para o incêndio foi dado por populares e trabalhadores da empresa às 00:32 de segunda-feira, “praticamente em simultâneo”, e o comandante dos Bombeiros da Parede admitiu que os trabalhos só deverão estar concluídos pelo amanhecer.

Pedro Araújo, que afirmou desconhecer para já as causas do incêndio no ecocentro da Tratolixo, referiu que o maior problema que os bombeiros poderão ter no combate durante a noite é o vento, já que as instalações se encontram numa zona alta.

Na altura da deflagração estavam nas instalações da Tratolixo, no interior e no exterior, cerca de 15 trabalhadores, disse Pedro Araújo, explicando que não tem informações de qualquer ferido no sinistro.

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