Em Tábua, distrito de Coimbra, Marcelo Rebelo de Sousa disse também que esta ideia vem reforçar aquilo que tem defendido sobre uma convergência nacional em torno das problemáticas dos incêndios, “algo que, além de útil, é fácil”.

“Mas não são só os deputados de cada círculo [dos distritos afetados]. Deveriam ser delegações mais completas de deputados de outros distritos para a Assembleia da República ficar com a exata noção, aqui e agora, do que é a situação”, sustentou

Marcelo Rebelo de Sousa disse ainda já ter transmitido esta ideia ao CDS/PP e PCP, quando se avistou com estes partidos.

As centenas de incêndios que deflagraram no dia 15, o pior dia de fogos do ano segundo as autoridades, provocaram 44 mortos e cerca de 70 feridos, mais de uma dezena dos quais graves.

Os fogos obrigaram a evacuar localidades, a realojar as populações e a cortar o trânsito em dezenas de estradas, sobretudo nas regiões Norte e Centro.

Esta é a segunda situação mais grave de incêndios com mortos em Portugal, depois de Pedrógão Grande, em junho deste ano, em que um fogo alastrou a outros municípios e provocou, segundo a contabilização oficial, 64 mortos e mais de 250 feridos. Registou-se ainda a morte de uma mulher que foi atropelada quando fugia deste fogo

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