Segundo a responsável, o corpo desta vítima mortal foi encontrado hoje na localidade de Avô, concelho de Oliveira do Hospital.

O último balanço, feito pela ANPC na quarta-feira à tarde, dava conta de 42 vítimas mortais.

De acordo com a ANPC, 20 mortes registaram-se no distrito de Coimbra, 10 das quais em Oliveira do Hospital, três em Tábua, três em Arganil, três em Penacova e um na Pampilhosa da Serra.

No distrito de Viseu, registaram-se 18 vítimas mortais, designadamente em Vouzela (oito), Santa Comba Dão (cinco), Nelas (uma), Carregal do Sal (uma), Tondela (duas) e Oliveira de Frades (uma).

A ANPC adianta que duas pessoas morreram na Guarda e uma na Sertã (distrito de Castelo Branco).

Outras duas pessoas morreram no Hospital de Coimbra, mas não foi divulgada a origem.

Além das 43 vítimas mortais, as centenas de incêndios que deflagraram no domingo, o pior dia de fogos do ano segundo as autoridades, provocaram cerca de 70 feridos, mais de uma dezena dos quais graves.

Os fogos obrigaram a evacuar localidades, a realojar as populações e a cortar o trânsito em dezenas de estradas.

O Governo decretou três dias de luto nacional, que termina hoje.

Esta é a segunda situação mais grave de incêndios com mortos este ano, depois de Pedrógão Grande, em junho, em que um fogo alastrou a outros municípios e provocou, segundo a contabilização oficial, 64 mortos e mais de 250 feridos. Registou-se ainda a morte de uma mulher que foi atropelada quando fugia do fogo.

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