No ano passado, esta linha recebeu 69.415 chamadas para aconselhamento em situação de doença, sendo os principais motivos dos contactos a tosse, náuseas e vómitos, dor abdominal e dor da orofaringe (dor de garganta).

De acordo com os SPMS, dos doentes avaliados através dos algoritmos usados pelos enfermeiros do SNS 24, a 36% foram aconselhadas medidas a ser aplicadas no domicílio e vigilância dos sintomas (autocuidados).

Em 34% dos casos houve um encaminhamento para um serviço de urgência e em 24% para os cuidados de saúde primários.

A mesma fonte adiantou que 4% dos doentes foram encaminhadas para o INEM e que os restantes 2% das chamadas foram transferidos para outras linhas, como o Centro de Informações Antiveneno.