Fontes da comunidade portuguesa disseram à Lusa que o estabelecimento em causa é uma loja de bebidas alcoólicas.

Os saques verificaram-se ocorreram pelas 01:30 locais (06:00 em Lisboa), quando dezenas de pessoas forçaram a entrada nos centros comerciais Miranda, Trapichito e Samán Plaza.

A população local acordou ao som de disparos de balas de borracha efetuados por efetivos da Guarda Nacional Bolivariana (polícia militar) que tentou restabelecer a ordem.

A imprensa local dá conta de que as pilhagens afetaram um salão de beleza, uma sapataria, várias lojas de telemóveis e de produtos elétricos, uma loja de roupa, uma papelaria, tendo sido ainda causados danos materiais numa sucursal do banco BOD.

Nenhum supermercado ou loja de produtos alimentares foi alvo de pilhagem.