Segundo o gabinete do procurador-geral do Rio de Janeiro, os bombeiros cobravam entre 200 e 8.000 euros para atribuir licenças de utilização sem as vistorias exigidas às instalações elétricas, aos esgotos e às saídas de emergência.

Fugas de gás e falhas de segurança na construção são muitas vezes citadas como a causa de explosões e de colapsos de casas, restaurantes e lojas no Rio.