O ministro dos Transportes da Malásia, Abdul Aziz Kaprawi, disse ao diário New Straits Times que qualquer entidade privada com a experiência necessária é livre de contribuir para a busca, desde que tenha pedido autorização àquele ministério.

Segundo Kaprawi, a Malásia, a par com a Austrália e China, vão oferecer uma recompensa a quem encontrar a parte principal do avião que operava o voo MH370, desaparecido há quase três anos com 239 pessoas a bordo.

Na passada terça feira, 17 de janeiro, as autoridades malaias colocaram um ponto final nas buscas do avião que desapareceu com 239 pessoas a bordo.

A organização Voice370, emitiu um comunicado no qual se manifesta “consternada” pela decisão, qualificando de “cortina de fumo” a reunião entre os responsáveis dos três países envolvidos nas buscas do Boeing 777 desaparecido há três anos no Oceano Índico.

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