“A urgência foi excecional, a capacidade de resposta de todos os serviços tem sido excecional e, portanto, estão de parabéns todos os profissionais desta casa e os responsáveis”, afirmou aos jornalistas, no final de uma visita ao hospital de Viseu, onde se encontram ainda internados 15 feridos.

O chefe de Estado disse ter encontrado os doentes “em franca recuperação, um ou outro praticamente com alta, todos a recuperarem muito bem, com problemas diferentes e situações diversas, alguns a serem submetidos a cirurgias”.

Estes dois foram os únicos que não viu, todos os outros encontrou-os “com moral muito elevado”, contou.

Segundo Marcelo Rebelo de Sousa, os doentes contaram a sua história, “o que se passou em muitos casos com a morte de familiares ou com a perda total de bens, nomeadamente a casa de habitação”, mas todos demonstraram “moral alto e esperando uma recuperação rápida e o regresso às suas casas”.

“Surpreendentemente, estavam com uma capacidade de luta muito grande, que é fundamental para a recuperação”, e “com uma grande determinação para o futuro”, frisou.

O Presidente da República garantiu não ter encontrado “um único que estivesse deprimido, caído, numa de baixar os braços, como quem diz ‘isto foi forte demais, não vale a pena’”.

“Vou daqui com um ânimo acrescido para o resto do dia, que ainda vai ser longo”, acrescentou.

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