As tropas destinam-se a preencher um “vazio de segurança” no sudeste do país, onde a violência tem aumentado depois da recente retirada das forças especiais dos Estados Unidos que perseguiam os rebeldes.

Centenas de pessoas morreram desde maio e mais de meio milhão de outras foram deslocadas na Repúblico Centro-Africana (RCA).

A RCA, um dos países mais pobres do mundo, vive um conflito iniciado com o afastamento do Presidente François Bozizé em 2013 pela rebelião do grupo extremista Seleka, que se confrontam com as milícias anti-Balaka, apesar da intervenção da França (2013- 2016) e da Missão da ONU (Minusca, com cerca de 12.500 homens, na qual Portugal com 160 elementos).

O número de pessoas deslocadas no país aumentou de 400 mil em janeiro para mais de 600 mil em agosto, segundo organizações não-governamentais.

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