“Fadista conhecido pelas suas convicções fortes, pela fidelidade ao fado tradicional e pela pouca apetência por gravar discos (preferia as atuações ao vivo), deixou-nos fados líricos, magoados, nostálgicos, sendo o “Fado do Embuçado” a canção que mais o celebrizou”, refere uma nota publicada esta noite na página da Presidência da República.

“Dono, durante muitos anos, de uma casa de espetáculos, ‘A Taverna do Embuçado’, vivia o fado como tertúlia, comunhão e autenticidade. Em 2012, a Câmara Municipal de Lisboa atribuiu-lhe a Medalha do Mérito Cultural. Numa época de reinvenção e globalização do fado, deixo a minha homenagem a uma voz decisiva do fado tradicional e intemporal”, acrescenta Marcelo Rebelo de Sousa.

O velório do fadista realiza-se na segunda-feira a partir das 18:00, na igreja de S. Sebastião da Pedreira, em Lisboa, sendo rezada missa de corpo presente na terça-feira pelas 14:30, seguindo o funeral para o cemitério do Alto de S. João, onde se efetua a cerimónia de cremação.

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