"Estou bastante confiante que o orçamento da cultura não conhecerá reduções, pelo contrário, conhecerá aumentos", respondeu o ministro da Cultura aos jornalistas, à margem da cerimónia na qual foram conhecidos os vencedores da primeira edição do Orçamento Participativo Portugal, que hoje decorreu no Pavilhão do Conhecimento, em Lisboa.

Questionado sobre o "número mágico" de 1% do PIB ser destinado à cultura, Castro Mendes começou por afirmar que não considera que este seja "um número mágico".

"Evidentemente que, se tivéssemos esse número, seria excelente, mas o objetivo do ministro da Cultura é obter financiamentos para os projetos que considera mais importantes dentro de uma lógica orçamental", explicou.

Na opinião do membro do executivo, "todo o Governo tem que estar solidário com a construção do Orçamento do Estado, que "tem que visar ao mesmo tempo satisfazer as necessidades dos portugueses" e "cumprir os acordos com a União Europeia e com outras instâncias".

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