Em declarações aos jornalistas poucos minutos depois da cerimónia de juramento de António Guterres, na sede das Nações Unidas, em Nova Iorque, o chefe de Estado fez questão de cumprimentar em primeiro lugar o Governo, tendo ao seu lado o primeiro-ministro, António Costa.

"Felicitar todos os portugueses porque trata-se de um dia de unidade nacional, cumprimentar o primeiro-ministro, porque o Governo teve um papel essencial", afirmou Marcelo Rebelo de Sousa, que fez questão de estender essas felicitações aos ausentes ministro dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva, e embaixador português junto das Nações Unidas, Álvaro Mendonça Moura.

O chefe de Estado estendeu ainda os cumprimentos "ao líder da oposição", o presidente do PSD, Pedro Passos Coelho, e aos partidos com assento parlamentar.

No entanto, destacou, a "peça nuclear" desta campanha que envolveu os portugueses foi o próprio António Guterres: "Mais nenhum português teria conseguido este êxito que não é um êxito nacional, é um êxito universal".

"Não escondo um toque pessoal, sendo amigo de António Guterres desde os 18/19 anos, andámos em muitas lutas, ele sempre o melhor, sempre a pensar salvar o mundo, nunca pensámos que 46 anos depois ele estaria mesmo em posição de salvar o mundo", afirmou.

Pelas 18:00 locais (23:00 em Lisboa), o Presidente da República oferece uma receção para cerca de 800 pessoas, na Sala de Jantar dos Delegados, também na sede da organização das Nações Unidas.

António Guterres iniciará oficialmente funções como secretário-geral da ONU em 1 de janeiro de 2017.

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