A mesma fonte precisou à Lusa que Tomás Correia não é arguido na “Operação Marquês”, mas num outro inquérito autónomo resultante de elementos recolhidos naquela investigação em que o ex-primeiro-ministro José Sócrates é um dos arguidos.

Tomás Correia é arguido por suspeita de ter recebido ilicitamente 1,5 milhões de euros em troca de uma concessão de crédito do Montepio ao construtor da Amadora, num valor superior a 70 milhões de euros.

O inquérito é dirigido pelo Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP).

António Tomás Correia lidera atualmente a Associação Mutualista Montepio Geral.