A lei foi votada pela maioria governamental que inclui a esquerda radical Syriza e a direita nacionalista Anel, e que dispõe de 153 dos 300 deputados. A oposição de direita e de extrema direita votou contra, enquanto os socialistas, comunistas e centristas se abstiveram. Além de dar acesso a seguro médico aos desempregados, a iniciativa inclui cuidados gratuitos para setores vulneráveis como crianças, deficientes e imigrantes.

Estas inciativas são parte do "programa paralelo" que o governo de Alexis Tsipras tinha prometido como contrapartida social ao programa de austeridade exigido pelos credores gregos em troca de empréstimos de 86 mil milhões de euros no último verão.