Segundo a mesma fonte, o caso está na fase inicial de investigação, mas esta é a causa mais plausível.

Para a PJ, a “hipótese mais provável” é a de homicídio da criança por parte da mãe, que “tentou suicidar-se a seguir” com medicamentos.

A mulher foi assistida no local e foi transportada posteriormente para o serviço de urgências do Hospital da Guarda.

Fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) da Guarda disse inicialmente à agência Lusa suspeitar-se que a morte da criança “foi alegadamente provocada por comprimidos”.

O CDOS adiantou que o alerta foi dado cerca das 16:39 e que as circunstâncias da morte da criança estão a ser investigadas pelas autoridades policiais – GNR e Polícia Judiciária – que compareceram no local.

O comandante dos Bombeiros Voluntários da Guarda, Paulo Sequeira, contou à Lusa que quando os bombeiros chegaram ao local depararam “com duas vítimas” – a criança e a mãe -, sendo que a mãe estava consciente e o filho encontrava-se em paragem cardiorrespiratória.

Em relação à criança, explicou que os bombeiros e os elementos da Viatura Médica de Emergência e Reanimação (VMER) da Guarda realizaram “manobras de reanimação e suporte avançado de vida, mas sem êxito”.

A mãe foi assistida e foi posteriormente transportada para o serviço de urgências do Hospital da Guarda, disse.

Segundo o CDOS, estiveram no local um total de doze homens e sete viaturas dos bombeiros, da GNR, da Polícia Judiciária e da VMER da Guarda.

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