Em comunicado, o gabinete do presidente alemão, Frank-Walter Steinmeier, precisa que pediu aos líderes da União Democrata-Cristã (CDU), da União Social-Cristã (CSU) e do Partido Social-Democrata (SPD) que se reúnam para discutir a possibilidade de voltar a formar uma “grande coligação”, como a que governou o país nos últimos quatro anos.

Fontes da presidência citadas pela imprensa adiantaram que a reunião pode realizar-se na segunda ou na terça-feira.

Martin Schulz tem recusado repetidamente a possibilidade de repetir a coligação com os conservadores, mas a pressão nesse sentido acentuou-se depois do fracasso, no domingo, das conversações entre a CDU/CSU, o Partido Liberal (FDP) e os Verdes.

Steinmeier, também social-democrata, recebeu Schulz na quinta-feira, último dos encontros que manteve ao longo da semana com os líderes dos partidos em condições de fechar um acordo de coligação.

Após o encontro com o presidente, Schulz reuniu-se com a direção do SPD, reunião que se prolongou por quase oito horas e após a qual o secretário-geral do partido, Hubertus Heil, manifestou a disposição para dialogar e contribuir para resolver a crise política.

“O SPD não se furta a conversações”, disse Heil.

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