Em declarações à Lusa, e questionado sobre se as eleições estão viciadas, como disse João Jardim, Jorge Pracana, do conselho de jurisdição, começou por sugerir que a pergunta fosse feita ao ex-líder madeirense.

Depois, afirmou que todo o processo eleitoral decorreu com normalidade.

“Até agora não temos qualquer conhecimento nem queixa de qualquer secção. Tudo correu com a máxima das normalidades”, disse à Lusa.

Em declarações aos jornalistas, depois de votar no Funchal, Alberto João Jardim, citado pela TSF, afirmou que “isto [eleições diretas] foi viciado”.

“A máquina do partido, tanto lá como cá, empenhou-se na reeleição do Santana Lopes porque o Santana Lopes representa realmente aquilo que está estabelecido, a garantia dos lugares que estão distribuídos", disse.

Só não ganhará, disse, caso “a máquina esteja tão desacreditada que nem sequer os da máquina votam nos da máquina".

Jorge Pracana afirmou que a votação correu normalmente, não há números de participação, mas deu o exemplo de Alpiarça em que a votação foi em massa, só faltando votar um militante que “não podia”.

Mais de 70 mil militantes do PSD foram hoje chamados a escolher o próximo presidente social-democrata e sucessor de Pedro Passos Coelho nas eleições diretas disputadas entre Pedro Santana Lopes e Rui Rio.

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