Já no conjunto dos 28 Estados-membros da União Europeia (UE), a taxa de desemprego recuou ligeiramente para os 8,0%, quer face aos 8,1% de janeiro quer aos 8,9% de fevereiro de 2016.

Segundo o gabinete oficial de estatísticas da UE, em termos homólogos, as maiores quebras no desemprego registaram-se na Croácia (de 14,4% para 11,6%), em Espanha (de 20,5% para 18,0%), em Portugal (de 12,2% para 10,0%), e na Irlanda (de 8,4% para 6,6%).

Já as maiores subidas homólogas observaram-se na Dinamarca (de 6,0% para 6,4%) e na Lituânia (de 8,0% para 8,3%).

Em fevereiro, as taxas de desemprego mais baixas foram registadas na República Checa (3,4%) e na Alemanha (3,9%) e as mais altas na Grécia (23,1% em dezembro de 2016) e em Espanha (18,0%).

No que respeita à taxa de desemprego juvenil, esta recuou em fevereiro para os 19,4% na zona euro, face aos 21,6% e aos 19,8% de janeiro.

Na UE, a taxa de 17,3% de fevereiro compara-se com a de 19,3% homóloga e a de 17,5% do mês anterior.

A menor taxa de desempregados com menos de 25 anos foi registada na Alemanha (6,6%), enquanto as mais altas se observaram na Grécia (45,2% em dezembro de 2016), em Espanha (41,5%) e Itália (35,2%).

Em Portugal, o desemprego juvenil recuou, em fevereiro, para os 25,5% face aos 30,1% homólogos e aos 25,6% de janeiro.

IG // MSF

Lusa/fim

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