Segundo a Marinha, as barras de São Martinho do Porto, no distrito de Leiria, Alvor e Albufeira, no distrito de Faro, estão hoje fechadas a toda a navegação por causa da agitação marítima.

A Marinha indica também que a barra da Póvoa de Varzim, distrito do Porto, está condicionada a embarcações com calado superior a dois metros e em Vila do Conde, Porto, as embarcações devem navegar apenas duas horas antes e depois da preia-mar.

A barra de Faro está apenas fechada a embarcações com calado inferior a 10 metros.

Nos Açores, a barra de Madalena do Pico (ilha do Pico) está fechada a embarcações com comprimento inferior a 12 metros.

Por causa da agitação marítima, o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu aviso laranja para as ilhas do grupo ocidental do arquipélago dos Açores.

Segundo o IPMA, o aviso laranja para as ilhas das Flores e Corvo estará em vigor entre as 03:00 horas locais (mais uma em Lisboa) e as 22:00 horas de terça-feira sendo que as mesmas ilhas já estão sob aviso amarelo, devido a agitação marítima, entre 21:00 de segunda-feira e as 03:00 de terça-feira.

Ainda para as ilhas do grupo ocidental há um aviso amarelo referente ao vento entre as 18:00 de hoje e as 12:00 de terça-feira.

Para as ilhas do grupo central (São Jorge, Pico, Faial, Terceira e Graciosa) o aviso amarelo para agitação amarelo vigora entre as 06:00 e as 22:00 de terça-feira.

O aviso laranja é o segundo mais grave de uma escala de quatro e indica situação meteorológica de risco moderado a elevado. Já o aviso amarelo, o terceiro mais grave, indica situação de risco para determinadas atividades dependentes da situação meteorológica.

Também a Marinha emitiu um aviso à população devido à agitação marítima nos grupos ocidental e central, prevendo-se ondas que podem ser superiores a 06 metros ao final do dia de hoje e aos 08 metros na terça-feira.

Em comunicado, a Marinha adianta que a “forte agitação marítima deverá manter-se ainda na quarta-feira”.

Por causa desta situação, a Marinha recomenda à comunidade marítima que permaneça nos portos de abrigo, ou regresse caso se encontre no mar, bem como a adoção de medidas de precaução, verificando e se necessário reforçando a amarração das embarcações atracadas.

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