Numa nota enviada às redações, o Ministério adianta que foram retomados os serviços de atendimento e que todas as conservatórias estão a funcionar, apesar de as de Mira, Pampilhosa da Serra (em Coimbra) e Carregal do Sal (em Viseu) estarem “a trabalhar sem ligação à rede, já que os circuitos de telecomunicações têm intermitências”.

Na terça-feira, o Instituto dos Registos e do Notariado tinha encerrado as conservatórias situadas em 16 concelhos - Arganil, Carregal do Sal, Fornos de Algodres, Góis, Gouveia, Mangualde, Mira, Nelas, Oliveira do Hospital, Pampilhosa da Serra, Santa Comba Dão, Seia, Tabuaço, Tondela, Vagos e Viseu, mas hoje, segundo o MJ, a situação que está normalizada.

Também o Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses está em pleno funcionamento.

As centenas de incêndios que deflagraram no domingo, o pior dia de fogos do ano segundo as autoridades, provocaram pelo menos 41 mortos e cerca de 70 feridos (mais de uma dezena dos quais graves), além de terem obrigado a evacuar localidades, a realojar as populações e a cortar o trânsito em dezenas de estradas.

O Governo decretou três dias de luto nacional entre terça-feira e quinta-feira.

Esta é a segunda situação mais grave de incêndios com mortos este ano, depois de Pedrógão Grande, em junho, em que um fogo alastrou a outros municípios e provocou 64 mortos e mais de 250 feridos.

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