A acusação do líder da central sindical foi feita durante uma conferência de imprensa onde foram apresentadas as reivindicações da UGT para 2018.

“É uma enorme irresponsabilidade o sindicato da CGTP [SITE-Sul] ter avançado daquela forma para uma greve”, disse Carlos Silva defendendo que antes da convocação da paralisação, que ocorreu em 30 de agosto, “devia ter havido um esforço de negociação” e de perceber se havia disponibilidade da administração.

De acordo com o secretário-geral da UGT, “quando houve disponibilidade, a greve já estava convocada e não havia nada a fazer”.