"Tenho exigido, ao longo destes cinco anos, à Federação e à Liga para que atuem em conformidade, mas estas nada fazem, a não ser meras atuações de cosmética. Não atuam nem querem que o governo atue. Com esta forma de agir, mesmo sem o quererem, tornam-se num bloqueio que impedem a própria polícia de fazer o seu trabalho", disse Bruno de Carvalho na 54.ª cerimónia de entrega dos prémios Stromp.

O líder 'leonino' lamentou ainda que "esteja provado que os bastidores do futebol se estendem a toda a sociedade de uma forma vergonhosa".

Contudo, deixou claro que se os sportinguistas considerarem que não consegue cumprir com as suas responsabilidades, apenas pede que recolham as assinaturas necessárias para a sua saída.

"Quando os sportinguistas quiserem que saia do clube, basta que recolham as assinaturas necessárias e não terão de pagar qualquer custo pela assembleia-geral. Aí, se a vontade da maioria for a minha saída, acatarei no momento. Já disse que damos por adquirido o que temos ao nosso lado, mas relembro que a vida ensina que, normalmente, olhamos para o lado e já não está lá ninguém", referiu.

A terminar, Bruno de Carvalho insistiu, sublinhando que "será o primeiro a ir embora se não existir uma maior responsabilidade, exigência, solidariedade e confiança" no clube.

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