Cannavaro tinha anunciado na semana passada a saída do Tianjin Quanjian, que terminou a liga chinesa na terceira posição, clube no qual foi substituído pelo português Paulo Sousa.

O italiano, que em 2015 já tinha orientado o Guangzhou Evergrande durante sete meses, garantiu estar satisfeito com o regresso à equipa, que tem dominado o futebol chinês.

“Eu sempre disse que voltaria um dia, sinto-me lisonjeado e feliz por fazê-lo. Os planos para este clube são excitantes e isso dá-me ainda mais vontade de trabalhar” afirmou o antigo futebolista internacional italiano, de 44 anos.

Xu Jiayin, proprietário do clube e um dos homens mais ricos da China, estabeleceu como objetivo para o novo técnico ter uma equipa 100% chinesa em 2020.

O novo técnico respondeu ao desafio, afirmando: “Estou convencido de que os jogadores do Evergrande podem não só servir o clube, mas também a seleção nacional”.

Além do Tianjin Quanjian e do Guangzhou Evergrande, Fábio Cannavaro, vencedor da Bola de Ouro em 2006, já orientou o Al Ahli, dos Emirados Árabes Unidos, e o Al Nassr, da Arábia Saudita.

Porque o seu tempo é precioso.

Subscreva a newsletter do SAPO 24.

Porque as notícias não escolhem hora.

Ative as notificações do SAPO 24.

Saiba sempre do que se fala.

Siga o SAPO 24 nas redes sociais. Use a #SAPO24 nas suas publicações.