Créditos fotografia: Sadino1910 | Wikipedia

"Demiti-me das minhas funções e, consequentemente, o órgão a que presido cai. Coloquei as coisas de forma definitiva. Houve debate, mas a decisão foi irreversível. As pessoas concordaram e, por isso, o Conselho Vitoriano está demissionário", explicou.

Depois da renúncia de Fernando Oliveira, presidente da direção, no passado dia 21, cai agora o Conselho Vitoriano, permanecendo em funções a mesa da Assembleia-Geral e o Conselho Fiscal e Disciplinar, liderados por Fernando Cardoso Ferreira e Ricardo Lopes, respetivamente.

Sobre as razões que o levaram a apresentar a demissão do órgão social do emblema vitoriano, quando faltam três dias para o final do prazo para apresentação de candidatos às eleições, Giovanni Licciardello não se alongou em explicações.

"São questões internas que não quero trazer à praça pública, mas são razões suficientes para a minha tomada de posição. É uma forma de clarificação, apesar de aparentar ser mais um motivo de instabilidade", referiu.

O ex-líder do Conselho Vitoriano considera que a saída de funções era inevitável e recorre a uma metáfora para expor o seu ponto de vista.

"O presidente da direção, Fernando Oliveira, era a locomotiva e nós as carruagens. Se a primeira para, a segunda também o faz e as pessoas saem da carruagem e vão-se embora", disse.

Porque o seu tempo é precioso.

Subscreva a newsletter do SAPO 24.

Porque as notícias não escolhem hora.

Ative as notificações do SAPO 24.

Saiba sempre do que se fala.

Siga o SAPO 24 nas redes sociais. Use a #SAPO24 nas suas publicações.