Cristiano Ronaldo, único português nomeado, arrecadou o prémio em 2008, 2013, 2014 e 2016, nas duas edições intermédias numa parceria France Football/FIFA, e pode igualar os cinco galardões do argentino Lionel Messi (2009, 2010, 2011, 2012 e 2015).

Em 2016/17, o ‘capitão’ da seleção lusa conquistou, ao serviço do Real Madrid, a Liga dos Campeões, prova em que foi o melhor marcador e ‘bisou’ na final (4-1 à Juventus), a Liga espanhola, a Supertaça Europeia e a Supertaça espanhola.

Face a estas conquistas, Ronaldo é considerado pela generalidade da imprensa o grande favorito a revalidar o galardão, sendo que Lionel Messi, grande ‘estrela’ do FC Barcelona e da Argentina, será o seu grande rival.

Depois da vitória do brasileiro Kaká, em 2007, os dois jogadores dividiram entre si os prémios de melhor do ano, cenário que se vai verificar, certamente, pela 10.ª vez consecutiva.

Os 30 nomeados jogam todos na Europa, mais precisamente nos cinco principais campeonatos: 11 em Espanha, incluindo sete do Real Madrid, o clube com mais nomeados, sete em Inglaterra, cinco em Itália, quatro em França - incluindo Neymar, que trocou o FC Barcelona pelo Paris Saint-Germain, e três na Alemanha.

No que respeita a nacionalidades, 20 são europeus, com uma maioria de franceses (quatro), oito sul-americanos e dois africanos.