Em dia em que não houve motas nem squads, por "razões de segurança", invocou a organização, na etapa argentina Fiambalé/Chilecito/San Juan, 12.ª da competição, o piloto espanhol geriu o confortável avanço e, mesmo cedendo tempo, continua com larga vantagem, 44.41 minutos sobre o francês Stéphane Peterhansel, seu colega de equipa, e 1:05.55 horas sobre Nasser Al-Attiyah (Toyota), do Qatar.

O melhor do dia acabou por ser o piloto do Qatar, que fechou os 523 quilómetros de percurso cronometrado - a mais longa especial de todas - em 5:49.57. Deixou a 2.03 Peterhansel e a 4.33 o sul-africano Giniel de Viliers (Toyota).

Sainz foi apenas quinto, sendo evidente que já faz contas para a vitória final e que não está nada interessado em forçar e colocar em perigo a consagração de sábado, em Córdoba.

Depois das etapas de dunas no Peru e da travessia do Peru, onde Peterhansel perdeu o rali, a passagem pela Argentina não está a causar grandes alterações na classificação, antevendo-se alguma 'tranquilidade' para os 424 quilómetros de especial de San Juan a Córdoba e para os 120 quilómetros de consagração, em Córdoba.

Nas motas, o austríaco Mathias Walkner (KTM) é praticamente virtual vencedor. Tem um avanço de 32 minutos e beneficiou não só da anulação da etapa de hoje como do encurtar da etapa de sexta-feira - 369 quilómetros em vez dos iniciais 423.

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