Sergey Sirotkin, de 22 anos, que é o terceiro russo na história da F1, após Vitaly Petrov e Daniil Kvyat, terminou no terceiro lugar as edições de 2015 e 2016 de GP2 Series, além de acumular experiencia como piloto de testes da Sauber (2014) e da Renault (2016 e 2017).

“Dizer que estou feliz por competir por uma equipa como a Williams é pouco. Foi preciso muito trabalho para chegar aqui e estou muito agradecido a todos os envolvidos”, disse Sergey Sirotkin.

A chegada de Sergey Sirotkin à Williams, que tem como piloto de reserva o polaco Robert Kubica, e a do monegasco Charles Leclerc à Alfa Romeo-Sauber, para o lugar do alemão Pascal Wehlein, são as únicas novidades em relação ao Mundial de 2017.

A Mercedes manteve o britânico Lewis Hamilton — campeão mundial em título – e o finlandês Valtteri Bottas, na Ferrari permanecem o alemão Sebastian Vettel e o finlandês Kimi Raikkonen e na Red Bull o austríaco Daniel Ricciardo e o holandês Max Verstappen.

O mexicano Sergio Pérez e o francês Esteban Ocon voltam a defendeu as cores da Shara Force India, o alemão Nico Hulkenberg e o espanhol Carlos Sainz a Renault Sport e o francês Romain Grosjean e o dinamarquês Kevin Magnussen a Haas.

A Toro Rosso vai começar a época com os mesmos pilotos que terminaram a anterior, nomeadamente o francês Pierre Gasly, campeão de GP2 Series em 2016, e o neozelandês Brendon Hartley, por duas vezes campeão mundial de resistência e vencedor das 24 Horas de Le Mans em 2017.

A McLaren manteve como pilotos o espanhol Fernando Alonso e o belga Stoffel Vandoorne e a Alfa Romeo-Sauber juntou o monegasco Charles Ceclerc — estreante tal como Sirotkin — ao sueco Marcus Ericsson.

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