A sustentar esse valor positivo, nunca antes conseguido pelo emblema vila-condense, estão as vendas dos jogadores Krovinovic e Roderick, que saíram para Benfica e Wolverhampton, respetivamente, assim como a percentagem que o Rio Ave detinha do passe guarda-redes Ederson, que foi vendido pelo Benfica ao Manchester City.

António Silva Campos, presidente do emblema da foz do Ave, mostrou-se "satisfeito" com o resultado conseguido, embora reconhecendo que foi um acontecimento "atípico".

"É fruto do trabalho dos últimos anos em que tivemos a ousadia de mudar a política do clube, mas sabemos que foi um ano atípico em termos de vendas, não irá acontecer muitas vezes vender o Ederson, Krovinovic e Roderick numa época", vincou.

O dirigente não quis detalhar os valores recebidos com as vendas dos jogadores, nomeadamente com o que encaixou no negócio da transferência do guarda-redes Ederson, embora reconhecendo que a maior parte dos 9,7 milhões de euros de saldo positivo advieram "da venda de ativos".

"Vamos receber estes quase 10 milhões faseadamente. Cerca de 2 a 2,5 milhões por ano. Além disso, recebemos jogadores do Benfica, como Nuno Santos e o Pelé, que entram no acerto de contas", apontou.

António Silva Campos não esclareceu se irá recandidatar a um novo mandato, confessando estar ainda em fase de ponderação.

"Vou reunir-me com o presidente da Assembleia Geral e com os meus colegas de direção decidir o que fazer. Ainda é prematuro estar a falar na minha recandidatura, estou a fazer uma análise profunda", desabafou.

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