A confirmação da realização da prova surge após a Autoridade Nacional da Aviação Civil (ANAC) não reconhecer ao Aeródromo Municipal da Maia, uma das bases operacionais da prova, capacidade prestadora de serviços de tráfego aéreo por ausência de certificação.

"A organização confirma estar tudo bem porque está em estreita colaboração coma a ANAC e com todas as entidades envolvidas", sublinhou a Red Bull Air Race, informando que "a não cerificação do aeródromo para prestação de serviços de tráfego aéreo não impede a sua utilização".

E prosseguiu: "além disso, apenas três das 18 aeronaves utilizarão o aeródromo da Maia como base para o evento", sem divulgar qual a alternativa encontrada para o parqueamento das restantes aeronaves, por agora todas estacionadas no aeródromo de Vilar da Luz, na Maia.

"A etapa portuguesa do Red Bull Air Race está confirmada para os dois 2 e 3 de setembro", concluiu o comunicado enviado à Lusa.

A sexta etapa da Red Bull Air Race 2017 reconhecida pela Federação Aeronáutica Internacional (FAI) como o Campeonato do Mundo da aviação desportiva está marcada para o Porto, nela participando 25 aviões, distribuídos por duas classes: uma para pilotos consagrados (Master Class) e outra para novos talentos (Challenger Class).

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