Antes de iniciar uma visita a uma empresa hortofrutícola em Odemira, Beja, António Costa recordou que as previsões do governo eram “mais conservadoras” do que os dados hoje divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (2,8%).

“Isto demonstra bem que temos tido uma combinação equilibrada de políticas que nos permitiu ter o menor défice e também o maior crescimento dos últimos anos”, acentuou.

Para o primeiro-ministro, os números do INE “mostram que é possível alcançar melhores resultados” e “confirmam que a prioridade que foi dada à reposição de rendimentos das famílias portuguesas não comprometeu a competitividade, pelo contrário, reforçou a coesão e a confiança, que são indispensáveis ao crescimento”.

“Acho que temos boas razões para estarmos confiantes”, acrescentou Costa, embora indicando que há ainda “todo um ano pela frente”.

O primeiro-ministro frisou, contudo, que a política seguida “está adequada”, até porque os dados são “consistentes com o crescimento que o emprego tem tido, com o aumento do investimento, das exportações e com o crescimento sustentado do consumo interno”

“Aquilo que os dados têm consistentemente vindo a demonstrar desde meados de 2006 é que o ciclo de desaceleração da economia foi invertido e tem tido uma aceleração sustentada”, salientou.

António Costa disse, porém que o executivo de “continuar a trabalhar” para reforçar a confiança e travar as desigualdades.

“Temos de trabalhar para continuar a aumentar o investimento, o emprego, as exportações, reforçar a confiança, para termos maior crescimento, melhor emprego e menos desigualdades”, concluiu.

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