Desde janeiro de 2017, a ACT realizou mais de 430 visitas, dirigida a vários meios de comunicação social, desde rádios e imprensa escrita de âmbito nacional e regional, estúdios de televisão e produtoras.

No total, foram detetados cerca de 330 falsos prestadores de serviços, isto é, ‘falsos’ recibos verdes, tendo sido promovida a autorregulamentação de mais de 70 trabalhadores.

Em comunicado, a ACT revela que “as entidades acompanhadas que não promoveram, voluntariamente, a regularização foram formalmente notificadas” e acrescentou que, após o decurso do prazo para o efeito, promoveu “a remessa de 294 participações ao Ministério Público”.

A ACT detetou ainda outras irregularidades ao nível do seguro de acidentes de trabalho, exames médicos e tempos de trabalho, tendo, por isso, instaurado processos de contraordenação, cujo valor da multa varia entre 2,5 milhões e os 8 milhões de euros.

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