“O Governo vai acelerar os esforços para fortalecer os laços com os países asiáticos, nomeadamente a China, que é um dos maiores credores moçambicanos e com os países importadores de gás e carvão, como a Índia, o Japão e a Tailândia, que têm empresas que investiram fortemente em Moçambique”, dizem os peritos da unidade de análise económica da revista britânica The Economist.

Estes esforços, alertam numa nota de análise que incide parcialmente sobre as relações internacionais de Moçambique, a que a Lusa teve acesso, vão ser “dificultados pela abundância nos mercados globais de energia, pelo fraco ambiente empresarial em Moçambique e, particularmente em 2018 e 2019, pelos ventos contrários à economia”.

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