“Portugal tem um saldo externo da balança de bens e serviços positivo, continua a reforçar o saldo externo”, enumerou o ministro, considerando que o país está a “evoluir positivamente”, ao “baixar o desemprego, criando emprego e a ter um equilíbrio externo mais favorável”.

Em declarações aos jornalistas, após uma conferência sobre o crescimento da economia portuguesa, em Lisboa, o titular da pasta da Economia considerou que hoje é “um dia para celebrar a saída do PDE”, notando o “mérito de todos os portugueses, que confiaram e tiveram confiança neste Governo”.

O governante enalteceu ainda os portugueses que “ajudaram na realidade de maior crescimento económico, maior investimento, aumento recorde dos números do emprego, a maior confiança das instituições externas, incluindo as europeias”.

A Comissão Europeia recomendou hoje ao Conselho de Ministros das Finanças da União Europeia (Ecofin) o encerramento do PDE aplicado a Portugal desde 2009.

Bruxelas defendeu que Portugal deve garantir que a correção do défice excessivo é duradoura e que "serão necessárias mais medidas a partir de 2017" para cumprir as regras do Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC).

Portugal terá, assim, de "prosseguir o seu esforço orçamental em linha com as exigências do braço preventivo do PEC, o que implica um esforço orçamental substancial em 2018", acrescentou o executivo comunitário.

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